domingo, 31 de maio de 2009

Centros de Distribuição

Os centros de distribuição avançados são típicos de sistemas de distribuição escalonados, onde o estoque é posicionado em vários elos de uma cadeia de suprimentos. Seu objetivo é permitir rápido atendimento às necessidades dos clientes de uma determinada área geográfica distante dos centros produtores. Para prover utilidade no tempo, avançam-se os estoques para um ponto próximo aos clientes e os pedidos são então atendidos por este centro avançado, a partir do seu próprio estoque.


Além de buscar um rápido atendimento, os centros de distribuição avançados possibilitam a obtenção de economias de transporte pois estes operam como centros consolidadores de carga. Ao invés de atender um grupo de clientes diretamente dos armazéns centrais, o que poderia implicar na movimentação de cargas fracionadas por grandes distâncias, a utilização dos centros de distribuição avançados permite o recebimento de grandes carregamentos consolidados e, portanto, com custos de transporte mais baixos.
O transporte até o cliente pode ser feito em cargas fracionadas, mas este é realizado em movimentos de pequena distância.


Quando utilizados por múltiplos fornecedores, os centros de distribuição avançados apresentam vantagens adicionais. Além de obter consolidação no transporte de transferência, pode-se também realizar a entrega final de forma consolidada, quando os pedidos dos clientes aos diversos fornecedores são combinados.

Para os clientes as vantagens também são grandes pois estes recebem em um único carregamento os pedidos que de outra forma seriam feitos por vários veículos. Este é o caso típico de centros de distribuição controlados por cadeias varejistas ou operadores logísticos que atendem várias indústrias.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Empresas vão investir R$ 3,7 bi em ferrovias

As concessionárias de transportes ferroviários que atuam no Brasil deverão investir R$ 3,7 bilhões neste ano. A estimativa consta do balanço do desempenho do setor que será divulgado nos próximos dias pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Se for concretizada, essa projeção de investimentos representará um crescimento de 54% em relação aos R$ 2,454 bilhões investidos no segmento no ano passado.

(...) O estudo da ANTT mostra ainda uma redução de 20,5% do número de acidentes nas ferrovias de 2005 para 2006. O volume de carga transportada cresceu de um ano para o outro.

Em 2006, as concessionárias de ferrovias de todo o País transportaram 238,1 bilhões de toneladas por quilômetro útil (TKU), um aumento de 7,4% em comparação com o total registrado em 2005.

Leia mais no Portal NTC e Logística.
http://www.ntcelogistica.org.br/noticias/materia_completa.asp?codnoti=20672

ALERTA: Alta Tecnologia contra Roubos e de Veículos

A implantação da rede PRF, interligando todas as unidades de fiscalização, possibilitaram a criação de um sistema de informações praticamente instantâneo.

Usando essa tecnologia, foi criado o sistema ALERTA, onde após denúncia de crime recebida por postos ou viaturas, as informações são repassadas para todas as viaturas e postos do estado onde ocorreu o crime e também para os estados vizinhos.

Assim, todo o aparato da PRF mantém-se em vigilância completa a todo tipo de veículo ou indivíduo com as características enviadas. Consegue-se, com isso, um aumento da eficiência, já que as primeiras horas da ocorrência são cruciais para o sucesso da ação policial.Nos seis primeiros meses deste ano, a PRF recuperou 581 veículos roubados.
Após a implantação progressiva do sistema, já no terceiro trimestre foram recuperados 820 veículos, somando-se a isso inúmeras prisões de criminosos, graças à disponibilização dos mandados de prisão pelo sistema Infoseg.

Desde o momento em que o cidadão dá queixa do roubo do seu veículo numa delegacia de polícia, são gastas aproximadamente 36 horas para que a informação esteja disponibilizada no sistema RENAVAM.

Leia mais no site da Polícia Rodoviária Federal
http://www.dprf.gov.br/PortalInternet/index.faces

A Tecnologia da Informação - e a determinação do governo federal em fazer as coisas funcionarem - está permitindo maior controle e segurança para os usuários das rodovias e proprietários de veículos rodoviários.


Fica aí o registro para ampla divulgação pela Interntet, a quem quiser ajudar a veicular esta mensagem.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Não aguenta mais seu trabalho? Talvez seja hora de mudar

É a mesma coisa, todo santo dia. O despertador toca e você não se anima. Luta para sair da cama, estressa-se no trânsito... E, ao chegar no escritório, tudo piora: o desânimo aumenta e falta disposição até mesmo para executar as mais simples obrigações diárias.

O desinteresse pelo próprio trabalho é um sintoma difícil de disfarçar e merece toda a atenção. Afinal, muitas vezes, esse sentimento negativo é um sintoma de que a carreira está precisando de mudanças

Outros sinais de alerta

Além do clássico desânimo, vários sentimentos também costumam dar as caras quando alguém está insatisfeito com o próprio trabalho ou com a profissão que escolheu.

“Os mais evidentes são a falta de perspectiva profissional, a dificuldade em encarar o trabalho como um desafio e pouca motivação para elaborar novas formas de desenvolver projetos profissionais”, enumera Almir Martins, professor de Teorias da Administração e Administração Contemporânea da Universidade Metodista de São Paulo.

Mudar de emprego ou carreira?

Se você está passando por isso, tente descobrir se a sua insatisfação é causada pela empresa onde trabalha ou pela profissão que escolheu. Um ambiente pouco harmônico – com chefes e colegas estressados e briguentos, por exemplo – e que não incentiva o desenvolvimento dos profissionais costuma agravar esse tipo de sentimento.

Nesse caso, a saída é buscar uma empresa na qual você tenha mais chances de crescer profissionalmente ou onde as relações sejam mais equilibradas.

Porém, a razão do incômodo também pode estar na própria carreira escolhida. Aí, a situação é mais complicada e é preciso avaliar, com muita cautela, se chegou a hora de fazer uma mudança mais drástica.

O momento certo

A hora certa para a mudança não cai do céu, como em um passe de mágica. Em vez de sentar e esperar, é preciso criar esse momento. E isso só é possível com muito planejamento.

“É fundamental que o indivíduo estabeleça um plano de trajetória profissional e esteja convicto da necessidade de cumpri-lo”, explica Almir Martins.

Se o plano é mudar de empresa, aproveite qualquer tempo extra que tiver para incrementar sua formação. E, enquanto estiver se aperfeiçoando, fique atento às novas tendências e oportunidades profissionais – seus planos terão mais chances de dar certo se estiverem de acordo com os rumos do mercado.

“É preciso avaliar as tendências futuras da nova ocupação, seja em âmbito financeiro ou no tocante à satisfação de desenvolvimento pessoal”, diz o especialista.

Seja cuidadoso

É bom saber que qualquer mudança, por mais planejada que seja, traz incertezas e inseguranças, especialmente no início. Por isso, quando se sentir assim, não pense em desistir ou voltar atrás. Vale a pena insistir.

“Se o indivíduo elabora um plano de carreira baseado em critérios seguros (formação acadêmica e profissional, relações de trabalho notoriamente idôneas), a tendência é que supere as dificuldades apresentadas e consolide sua trajetória profissional”, afirma Almir Martins.

Para 'Economist', emergentes podem sair da crise antes que os EUA

Um artigo na edição mais recente da revista britânica "The Economist" afirma que as grandes economias emergentes, principalmente Brasil, China e Índia, podem se recuperar mais rapidamente da crise econômica do que os Estados Unidos. A revista defende uma nova tese do "descolamento", teoria defendida no ano passado por alguns analistas (entre eles a própria Economist) que afirmavam que os emergentes estariam mais resistentes a uma recessão nos EUA.

Admitindo que esta tese não se mostrou correta durante a crise, a Economist apresenta agora a tese do "descolamento 2.0" ("Decoupling 2.0", que dá nome ao artigo), que, segundo a publicação, seria "um fenômeno mais limitado, restrito a algumas das maiores e menos endividadas economias emergentes".

"Mesmo se a economia americana continuar fraca, há sinais de que as algumas das maiores economias emergentes podem ter uma recuperação razoável", diz a publicação.

A revista argumenta que esta nova teoria é baseada em dois fatores subestimados: que as grandes economias emergentes seriam menos dependentes dos gastos americanos do que se acredita e por elas terem se provado mais capazes e desejosas de responder à fragilidade econômica.

Como prova desse "novo descolamento", a revista cita o exemplo da China, cuja economia começou a se acelerar novamente nos primeiros quatro meses deste ano.

"Apesar dos debates sobre a precisão dos dados do PIB da China (...) o crescimento este ano pode ser perto de 8%. Este otimismo abasteceu os preços das commodities, o que, por sua vez, melhorou as previsões para o Brasil e outros exportadores de commodities".

Novo descolamento

Segundo a revista, durante a crise, países como o Brasil e a China não foram atingidos apenas pela queda na demanda dos EUA. O que talvez tenha afetado mais essas economias foi o quase colapso dos mercados de crédito globais e os cortes de estoques de companhias "traumatizadas".

Além disso, muitos dos emergentes apertaram sua política monetária para combater a inflação antes da crise, o que fez a demanda doméstica cair ao mesmo tempo em que as exportações entravam em declínio."Mas os choques globais estão se acalmando agora. Empresas não podem reduzir estoques para sempre. O pânico dos investidores está recuando, o que faz os mercados de crédito começarem a funcionar. Isto pode não ser o suficiente para estimular uma recuperação vibrante nos EUA (...) mas remove um obstáculo para as grande economias emergentes, que soltaram as rédeas ficais e monetárias", diz a revista, citando os pacotes de estímulo da China e os cortes na taxa de juros do Brasil.

Para a Economist, ações como essas por parte dos governos podem fazer as economias se recuperarem mais rapidamente, mas não criam uma resistência de longo prazo.

A publicação afirma que, para ter uma recuperação sustentável, a China deve substituir mais investimentos estatais por consumo privado e outros países, como a Índia, devem administrar melhor as finanças do governo.

"A ideia do descolamento continua viva, mas isso não significa que a prosperidade sustentável nas grandes economias emergentes seja uma conclusão necessária", diz a publicação.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

ÁREA PREVIDENCIÁRIA - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

Conforme dispõe a Instrução Normativa INSS nº 20/2007, em seus artigos. 176 e 177, o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se no documento histórico laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica durante todo o período em que este exerceu suas atividades, e tem por finalidade:

a) comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em especial o benefício de aposentadoria especial;

b) prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, outros órgãos públicos e os sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual ou difuso e coletivo;

c) prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;

d) possibilitar aos administradores públicos e privados o acesso a bases de informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva.

Crise financeira causa insônia, irritabilidade e enxaquecas nos profissionais

Por Luana Cristina de Lima Magalhães - InfoMoney

Além de trazer consequências para o bolso, a crise econômica mundial também afeta a saúde de muitos profissionais. Com isso, a incidência de problemas estomacais, enxaquecas, insônia e irritabilidade tendem a aumentar diante deste cenário
"A crise financeira pode afetar o profissional de duas formas. A primeira é no orçamento, ou seja, pessoas que perderam os seus empregos ou tiveram prejuízos em decorrência da crise. Já a segunda se dá por meio do psicológico. Os profissionais ficam mais inseguros e nervosos, com medo de perder os seus empregos ou terem prejuízos, neste período de instabilidade financeira mundial", ressalta o médico e presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida), Alberto Ogata.

O médico alerta ainda que esta incerteza e a insegurança profissional fazem com que os profissionais passem a ter uma alimentação inadequada e um sono conturbado
Problemas

Uma pesquisa feita pela Philips em cinco países (Alemanha, Estados Unidos, Holanda, Reino Unido e Japão) revelou que 19% dos diretores das empresas entrevistadas dormem menos do que as oito horas diárias recomendadas e 40% deles atribuem esse fato à crise econômica.

"Aqueles profissionais que estão psicologicamente afetados pela crise também correm o risco de desenvolver outros problemas de saúde, como depressão e hipertensão, e estão propensos a um maior descontrole emocional", lembra Ogata.

Consequências

Todos esses problemas de saúde também prejudicam o desempenho profissional no dia a dia de trabalho. "Se a pessoa não tiver equilíbrio, provavelmente, ela terá menos criatividade e energia para vencer os desafios e, consequentemente, a crise".

Além disso, o médico ressalta que os erros no dia a dia de trabalho tendem a acontecer com mais frequência, ocasionando perda de produtividade e, possivelmente, um aumento dos casos de ira e irritabilidade.
Controle-se!

Para tentar manter o controle e evitar esses problemas de saúde Ogata indica os seguintes passos:
1.Dormir bem;
2.Fazer atividades físicas;
3.Manter a vida social (sair para se distrair com amigos e familiares);
4.Não levar trabalho para casa (procure se desligar das tarefas de trabalho fora do horário de expediente);

Informação não é poder! Veja como a falta de clareza causa o fracasso do líder

A reclamação número um de profissionais é a falta de clareza com relação às suas metas. Isto significa que todos sabem o que precisam fazer hoje, mas poucos sabem ao certo o porquê e aonde a empresa pretende chegar. Como consequência, os funcionários se empenham menos e, com o tempo, acabam desmotivados
A verdade é que ninguém gosta de ser um mero "robô". Participar da tomada de decisões, bem como saber o sentido do seu trabalho, é essencial. Uma pesquisa realizada pelo PMI (Project Management Institute), com 400 empresas, corrobora com esses pressupostos. Uma pergunta foi feita aos profissionais participantes: "Quais habilidades faltam a seus gestores?". A resposta mais dada foi: "a habilidade de se comunicar".

Como a empresa perde tempo [e dinheiro]

"Se os funcionários não conhecem os objetivos maiores da empresa e as estratégias adotadas, eles não fazem mais do que olhar para o próprio umbigo, de forma que agregam pouco à organização. Esta, por sua vez, perde tempo e dinheiro, ao não disseminar informações importantes", explica o coordenador da pesquisa de Benchmarking do PMI, Américo Pinto.

Quando falta clareza ao profissional com relação a suas próprias metas, os projetos não dão certo, ou o resultado obtido não é o esperado pela direção da empresa. E não é uma questão de incompetência. Ao desconhecer seus objetivos de longo prazo, o funcionário pode muito bem andar para a direção oposta para a qual estão caminhando os gestores. Enquanto uns vão para a direita, outros escolhem ir para a esquerda. A empresa não é bem-sucedida e perde recursos. Situações como a descrita não são raras.

"Os atuais gestores não atendem mais àquilo que as empresas precisam, que é clareza e capacidade de se comunicar, antes de mais nada. Muitos deles retêm informações, porque acreditam que informação é poder. No final, acabam se prejudicando, porque seus subordinados não trabalham o todo, não realizam suas atividades dentro de um contexto", explica o diretor executivo do Insadi, Dieter Kelber
"O pior é que há líderes que gostam de ter funcionários robôs, que cumprem ordens sem pensar muito. São gestores à moda antiga, atrasados no novo cenário de competitividade acirrada entre as empresas", acrescenta.

Falha começa na alta gestão

É possível que, em uma empresa na qual a retenção de informações é parte da cultura corporativa, a culpa seja da média gerência, que não quer dar espaço para ninguém crescer. "O que esse tipo de gestor não entende é que, se seus subordinados não crescerem, ele próprio nunca sairá do mesmo lugar", diz Kelber.

Porém, para Américo Pinto, do PMI, a principal responsabilidade pela comunicação da empresa é a alta gerência. "Se o principal gestor não faz questão de disseminar informações estratégicas, a comunicação não flui para as demais partes da pirâmide. O resultado é que cada um acaba fazendo o que bem entende", diz.

Mas ele acrescenta que isso é mais comum em médias e pequenas empresas, porque as grandes já estão avançadas no quesito comunicação. "Boa parte das grandes utilizam ferramentas tecnológicas, como softwares criados justamente para isso e intranet, para que a comunicação flua tanto verticalmente (do gestor para os subordinados) quanto horizontalmente (entre departamentos, de forma que estes trabalhem juntos em torno de um mesmo objetivo)".

Reunião não é perda de tempo!

Algumas empresas evitam ao máximo as reuniões, por conta do clichê disseminado no mundo corporativo de que elas são perda de tempo. A verdade, entretanto, é que reuniões são necessárias e é possível torná-las produtivas. "Porque alguns profissionais se utilizam desse canal de comunicação [a reunião] de forma equivocada, muitos desmoralizaram o papel desses encontros", diz o coordenador da pesquisa do PMI. "Mas, muitas vezes, as reuniões são absolutamente necessárias".

Ele lembra ainda que as reuniões não são a única forma de a empresa se comunicar com seus funcionários. "É possível promover algumas discussões por e-mail, por exemplo".

Por que gestores retêm informações?

Alguns dos motivos para a retenção de informações são: a ilusão de poder que elas proporcionam; o medo de os subordinados crescerem; a insegurança, por parte do gestor de médio escalão, de que os subordinados utilizem aquelas informações melhor do que ele próprio; a dificuldade de se comunicar com clareza, o que é uma competência ao mesmo tempo técnica e comportamental cada vez mais essencial aos líderes; e a facilidade de manipular funcionários "robôs", que não pensam.

Porém, a transparência nas empresas é importante porque: a rádio peão é muito mais rápida (o problema é que, muitas vezes, as informações divulgadas no corredor são completamente equivocadas); ao saber aonde a empresa quer chegar, o funcionário se dedica muito mais e os projetos têm mais chances de serem bem-sucedidos; os diversos departamentos podem tornar-se aliados, no lugar de inimigos, como costuma acontecer; a satisfação do público atendido aumenta; e a liderança informal é enfraquecida.

"É bom promover conversas e debates com os funcionários sistematicamente, de forma que informações úteis sejam disseminadas no dia a dia do trabalho. Assim, os profissionais vestem a camisa da empresa e do cliente", finaliza Kelber.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

O Futuro do Transporte

logistica de distribuição

EQUIPARAÇÃO SALARIAL

Conforme disposto no art. 461 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. Trabalho de igual valor será o que for realizado com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não seja superior a 2 anos.

Observa-se que não se aplicam as normas relativas à equiparação salarial quando a empresa tiver pessoal organizado em quadro de carreira. Nessa hipótese, as promoções deverão obedecer aos critérios de antiguidade e merecimento.

Maioria dos estudantes de MBA prefere trabalhar em empresas familiares

Pesquisa intitulada "La empresa familiar: percepciones de los estudiantes del programa MBA", realizada com estudantes do MBA (Master Business Administration) da IESE Business School, revelou que os alunos acreditam que empresas familiares são lugares melhores para se trabalhar do que as não-familiares.

Para eles, é verdade que as organizações familiares tendem a pagar salários e bônus inferiores, mas compensam com benefícios não-financeiros, relacionados ao bem-estar dos profissionais.

Pontos negativos

No entanto, a maioria dos estudantes admite que as empresas administradas por famílias têm mais dificuldades para atrair bons profissionais, bem como para mantê-los.

Eles afirmam que essas empresas deveriam aproveitar mais suas qualidades, a fim de valorizar a carreira de seus funcionários a longo prazo, já que costumam ser reconhecidas como organizações estáveis, e justamente essa estabilidade é vantajosa para muitas pessoas.

Além disso, os estudantes afirmam que o acesso à informação costuma ser mais difícil nas empresas familiares e que, nessas organizações, os funcionários têm menos liberdade para tomar decisões.

Mas, segundo a pesquisa, é importante sublinhar que, apesar do acesso à informação representar um desafio, especialmente para funcionários que não fazem parte da família proprietária, o sentido de identidade e o clima de confiança que podem existir nesse tipo de organização facilitam uma comunicação mais aberta
Outras descobertas

Quanto à questão da sucessão, nas empresas familiares, o papel do antecessor é vital para a criação de um clima de trabalho apropriado, no qual os sucessores possam desenvolver suas habilidades para a gestão.

Nesse tipo de organização, conforme demonstrou a pesquisa, a preparação de sucessores costuma ser mais longa do que nas demais empresas, mas também é feita com maior proximidade entre antecessor e sucessor.

Por fim, os entrevistados pela pesquisa acreditam que a qualidade dos conselhos de administração das empresas familiares é tão boa quanto a das empresas não-familiares, e que os interesses dos proprietários estão melhor representados nas empresas familiares.

Sobre a pesquisa

A base da pesquisa é um questionário online que recebeu 213 respostas, de estudantes procedentes de 21 países. Para realizar o estudo, a cátedra de Empresa Familiar da IESE Business School contou com a contribuição do Family Business Club do IESE, uma associação de alunos de MBA interessados no tema empresas familiares.

Como vencer no mundo dos negócios?

Esta é sem dúvida á resposta mais desejada por aqueles que almejam horizontes profissionais
O mundo capitalista não perdoa a franqueza, o desânimo e o anonimato a insegurança.
se você busca o crescimento então deve sair e se fazer conhecido principalmente no meio onde atua ou quer atuar buscar novos conhecimentos e metas.
A  informação cada vez mais rápida é o motor que impulsiona o mundo moderno, e crucial deter a informação pois nela esta a chance de grandes negócios e oportunidades de crescimento
quanto maior o número de informações você pode alcançar mais rápido os seus objetivos.
Uma das maneiras mais eficazes de se preparar para o sucesso é conhecendo á história de pessoas bem sucedidas que partiram do nada e construíram impérios financeiros
É importante o pensamento positivo pois isto estimulará novas ações,e estas por sua vez abrirão portas de oportunidades,são gestos simples e que fazem toda a diferença, interagindo, dinamizando, estabelecendo metas e alcançar
Não faça apenas o que lhe pedem e nem tampouco o que não deves, procure interar-se, seja influente, seja participativo.
O o que os outros não gostam de fazer pode ser a chave para o nosso êxito, aquelas tarefas chatas, difíceis e geralmente menos importante mas que servem para atrair a atenção,seja do chefe, das empresas, do mercado e até mesmo dos clientes.
Atender um cliente, solucionar um problema, ajudar um colega de trabalho, dar uma sugestão para economizar dinheiro, desenvolver uma idéia ou aprimorar um processo são ações esperadas de cada pessoa a partir do momento em que é contratada.
Seja mais que isso.
fazer as coisas acontecerem e com isso. A recompensa chegará antes do que você imagina


Faça o que tem de ser feito e não apenas o que lhe pedem

terça-feira, 19 de maio de 2009

“ Nenhuma organização pode
planejar pormenorizadamente
todos os aspectos de suas
ações atuais ou futuras, mas
todas as organizações podem
beneficiar-se de ter noção para
onde estão dirigindo-se e de
como podem chegar lá.”
NIGEL SLACK - 1997

VALE-TRANSPORTE

O Vale-Transporte constitui benefício que o empregador antecipará ao trabalhador para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-trabalho e vice-versa.

Entende-se como deslocamento a soma dos segmentos componentes da viagem do beneficiário, por um ou mais meios de transporte, entre sua residência e o local de trabalho.

Não existe determinação legal de distância mínima para que seja obrigatório o fornecimento do Vale-Transporte, então, o empregado utilizando-se de transporte coletivo por mínima que seja a distância, o empregador é obrigado a fornecê-los.

UTILIZAÇÃO

O Vale-Transporte é utilizável em todas as formas de transporte coletivo público urbano ou, ainda, intermunicipal e interestadual com características semelhantes ao urbano, operado diretamente pelo poder público ou mediante delegação, em linhas regulares e com tarifas fixadas pela autoridade competente.


REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO DE RECEBER

O empregado para passar a receber o Vale-Transporte deverá informar ao empregador, por escrito:

• seu endereço residencial;
• os serviços e meios de transporte mais adequados ao seu deslocamento residência-trabalho e vice-versa.
• número de vezes utilizados no dia para o deslocamento residência/trabalho/residência.


BASE DE CÁLCULO PARA DESCONTO DO EMPREGADO

O empregador poderá descontar até 6% (seis por cento) do salário base do empregado, excluídos quaisquer adicionais ou vantagens.

PAGAMENTO VALE TRANSPORTE EM DINHEIRO

É vedado a concessão de vale-transporte em dinheiro, salvo na hipótese de falta ou insuficiência do estoque de vale-transporte necessário ao atendimento da demanda e ao funcionamento do sistema, quando então o beneficiário será ressarcido pelo empregador da parcela correspondente.

Caso o empregador venha a conceder o vale-transporte em dinheiro não havendo necessidade conforme informado acima, este valor pago ao empregado será caracterizado como salário in-natura, onde incidirá sobre as férias, 13º, horas extras, FGTS, INSS de todo o vínculo.

ACIDENTES NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

Os acidentes com envolvimento de veículos de carga resultam na morte de mais de 4 mil motoristas e geram prejuízos de mais de 9,7 bilhões de reais por ano, segundo estudos da Pamcary, ou seja 10 vezes mais do que com roubo de cargas.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Controle da qualidade

Em engenharia e fabricação, controle de qualidade e engenharia da qualidade estão envolvidos no desenvolvimento de sistemas os quais asseguram que os produtos ou serviços são projetados e produzidos para ir ao encontro ou superar as expectativas dos usuários. Estes sistemas são freqüentemente desenvolvidos em conjunto com outras disciplinas de negócios e engenharia usando uma abordagem de referência cruzada.
Um sistema de Controle de Qualidade (QMS - Quality Management System) é um sistema que destaca as políticas e procedimentos necessários para a melhoria e controle das diversas atividades-chave e processos desenvolvidos por uma organização.
O controle de qualidade deve levar em consideração as expectativas e necessidades dos acionistas, funcionários, fornecedores, clientes, comunidades e sociedade em geral.

Histórico.
Embora termos tais como "engenharia da qualidade" e "garantia de qualidade" sejam relativamente novos, as idéias sobre o tema têm existido desde o início da manufatura de ferramentas. Implementos simples feitos de pedra ou osso, estavam sujeitos a formas familiares de falha. Elas podiam ser frágeis, cegas quando deveriam ser afiadas, afiadas quando deveriam ser rombudas etc. Quando surgiram os primeiros artesãos, fabricando ferramentas para terceiros, o princípio do controle de qualidade era simples: "que o comprador se acautele" (caveat emptor). Os primeiros projetos de engenharia civil, todavia, precisavam ser construídos através de especificações técnicas.

domingo, 17 de maio de 2009

Gestão da cadeia logística

A gestão da cadeia logística, também conhecida como gerenciamento da cadeia de suprimentos (Brasil), gestão da cadeia de fornecimento (Portugal), pipeline logístico ou rede logística, tem, desde o final dos anos 1980, ganho bastante popularidade, apesar de existir confusão sobre o seu significado. Muitas pessoas utilizam esta noção como um substituto ou sinónimo de logística. No entanto, a definição de gestão da cadeia logística é mais abrangente que o conceito de logística.

A gestão da cadeia logística é a integração dos processos do negócio do consumidor através dos fornecedores de produtos, serviços e informação, com o objectivo de acrescentar valor para o cliente (Lambert et al., 1998, p. 504).

Na cadeia logística padrão, as matérias-primas são procuradas e os bens são produzidos em uma ou mais fábricas, transportadas para armazéns como armazenamento intermédio, e depois transportadas para os retalhistas ou clientes. As estratégias utilizadas para obter uma cadeia logística eficaz consideram as interacções entre os vários níveis da cadeia logística, de forma a reduzir o custo e melhorar o serviço prestado. A cadeia logística consiste nos fornecedores, centros de fabricação, armazéns e centros de distribuição, assim como matérias-primas, produtos no processo de fabricação, e produtos finais que circulam entre as fábricas.

A gestão da cadeia logística consiste numa série de aproximações utilizadas para integrar eficazmente, fornecedores, fabricantes e lojas, para que a mercadoria seja produzida e distribuída nas quantidades ideais, na localização certa e no tempo correcto, com o objectivo de satisfazer o nível de serviço e diminuir os custos ao longo do sistema (Simchi-Levi et al., 2003, p. 1).

A cadeia logística não é composta apenas de movimentação de produtos físicos entre empresas. Envolve, também, o fluxo de informação e capitais entre as mesmas companhias. A comunicação é um factor chave para a manutenção e gestão da cadeia logística. Os membros da cadeia logística têm de fazer tudo o que estiver ao seu alcance para melhorar as operações da cadeia, pois são essas medidas que permitem reduzir os custos e aumentar as receitas (Fredendall et al., 2001, p. 4).

Aspectos do transporte

Com o passar dos anos vão surgindo cada vez mais transportes, e estes são cada vez mais distintos e com muitos géneros diferentes, emergem constantemente vários tipos de veículos e meios de transporte por todo o globo [1].

O campo de transporte apresenta diversos aspectos: eles podem ser divididos em infraestrutura, veículos e operações comerciais. Infraestrutura inclui a rede de transporte rodoviária, férrea, aérea, fluvial, tubular, etc. que é usada, assim como os terminais (como aeroportos, estações de comboio, portos, terminais de autocarro. Os veículos, como automóveis, bicicletas,autocarros,comboios e aviões, geralmente trafegam na rede. Operações estão relacionadas com a maneira como os veículos operam na rede e o conjunto de procedimentos especificados para o propósito desejado, incluindo o ambiente legal (leis, códigos, regulamentos, etc.). Políticas, como por exemplo financiar o sistema, podem ser consideradas parte das operações.

De maneira ampla, o projeto da rede viária é do domínio da engenharia civil e planejamento urbano; o projeto de veículos, da engenharia mecânica e de sectores especializados como engenharia naútica, e engenharia aerospacial; e as operações são geralmente especializadas, as vezes pertencendo a engenharia de sistemas.

Centros de Distribuição Avançados

Os centros de distribuição avançados são típicos de sistemas de distribuição escalonados, onde o estoque é posicionado em vários elos de uma cadeia de suprimentos. Seu objetivo é permitir rápido atendimento às necessidades dos clientes de uma determinada área geográfica distante dos centros produtores. Para prover utilidade no tempo, avançam-se os estoques para um ponto próximo aos clientes e os pedidos são então atendidos por este centro avançado, a partir do seu próprio estoque.

Além de buscar um rápido atendimento, os centros de distribuição avançados possibilitam a obtenção de economias de transporte pois estes operam como centros consolidadores de carga. Ao invés de atender um grupo de clientes diretamente dos armazéns centrais, o que poderia implicar na movimentação de cargas fracionadas por grandes distâncias, a utilização dos centros de distribuição avançados permite o recebimento de grandes carregamentos consolidados e, portanto, com custos de transporte mais baixos.
O transporte até o cliente pode ser feito em cargas fracionadas, mas este é realizado em movimentos de pequena distância.

sábado, 16 de maio de 2009

Armazenagem Estratégica: Analisando Novos Conceitos

Os consumidores quando vão às prateleiras das lojas esperam encontrar os produtos que necessitam, não importando se os produtores estão a 10 ou 2.500 Km de distância. Este é o trabalho da logística: prover disponibilidade de produtos, onde e quando estes forem necessários. Freqüentemente, isto significa coordenar o fluxo de produtos de vários fornecedores dispersos pelo país e, cada vez mais, dispersos pelo mundo, para que estes cheguem até os clientes finais, nas mais distantes regiões.

Uma questão básica do gerenciamento logístico é como estruturar sistemas de distribuição capazes de atender de forma econômica os mercados geograficamente distantes das fontes de produção, oferecendo níveis de serviço cada vez mais altos em termos de disponibilidade de estoque e tempo de atendimento.

Neste contexto, a atenção se volta para as instalações de armazenagem e como elas podem contribuir para atender de forma eficiente as metas estabelecidas de nível de serviço. A funcionalidade destas instalações dependerá da estrutura de distribuição adotada pela empresa. Podemos classificá-las em dois grandes grupos:
• Estruturas escalonadas - uma rede de distribuição escalonada típica possui um ou mais armazéns centrais e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados próximos das áreas de mercado.
• Estruturas Diretas – são sistemas de distribuição onde os produtos são expedidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes.
Como veremos adiante, os sistemas de distribuição diretos podem também utilizar instalações intermediárias, não para manter estoque, mas para permitir um rápido fluxo de produtos aliado a baixos custos de transporte. Estas são as instalações do tipo Transit Point, Cross-Docking, e Merge in Transit. Sua aplicação é relativamente recente, e contrasta com a visão tradicional da função das instalações de armazenagem.

ARMAZENAGEM

Se a decisão for de montar seu próprio processo de armazenagem devemos destacar que esta operação resulta normalmente no investimento pesado em instalações e equipamentos que aumentam em muito os ativos da empresa e também, em conseqüência, no aumento do volume de funcionários da organização.
A estratégia financeira tem importante influência na questão de administrar seu próprio armazém ou terceirizar. As empresas, na sua grande maioria, medem seu sucesso por meio do exame da relação lucro líquido sobre as vendas, enfatizando "os lucros". Contudo, um número crescente de empresas coloca ênfase igual ou maior em sua habilidade de receber um retorno sobre o ativo, que é uma mistura de margem de lucros e capital de giro.
O capital de giro é o coeficiente do ativo total sobre a receita das vendas, e esse índice pode ser melhorado pelo aumento das vendas ou pela redução do número de ativo sob seu controle.
Quando uma empresa se concentra na melhoria do retorno sobre o ativo, os gerentes são premiados pela redução dos inventários e minimização da quantidade do ativo fixo.
Um fator-chave na decisão de administrar ou terceirizar é o custo e a disponibilidade da mão-de-obra do armazém. As práticas existentes podem fazer com que a mão-de-obra seja de custo mais alto do que as disponíveis no mercado.
Por outro lado, algumas empresas acham que podem contratar e manter uma força de trabalho a um custo menor do que o que os operadores terceirizados cotam para um serviço similar.
A causa mais freqüente para uma decisão de utilizar armazenagem terceirizada é a necessidade de flexibilidade. Se você sabe que sempre precisará de espaço de estocagem para 10.000 paletes semanais e que tem necessidades suficientes de mão-de-obra para manter doze operadores ocupados diariamente, uma operação de armazenagem própria pode ser econômica. Todavia, poucos usuários possuem necessidades estáveis para espaço ou mão-de-obra, e é esta instabilidade que pode tornar atraente o uso de um terceiro.
Uma vez que as disposições contratuais da armazenagem terceirizada podem ser canceladas, o risco do espaço vazio é controlado pela habilidade do operador do armazém em compartilhar as necessidades de espaço de muitos usuários.
Reconhecendo a importância de compartilhar para reduzir riscos, alguns operadores de armazéns recusam cotar para um cliente potencial que exige grandes quantidades de espaço. O fundamento lógico é que, se o cliente decidir sair, o montante de espaço que repentinamente fica vazio é maior do que aquele que o operador do armazém pode absorver sem graves perdas. Por esse motivo, um usuário que necessita de grandes quantidades de espaço é freqüentemente incapaz de encontrar um operador que forneça a ele sem um contrato de longo prazo.
A natureza de sua utilização é uma consideração para selecionar operadores e, particularmente, decidir por utilizar armazenagem esporádica/temporária ou por contrato.
Itens sazonais e a granel são os principais candidatos para as armazenagens temporárias, porque os custos de espaço podem ser mais importantes do que os de mão-de-obra. O operador de armazém geral tradicional provavelmente oferecerá um espaço a um custo inferior ao de um típico operador por contrato.
Entretanto, a armazenagem por contrato poderá ser necessária caso o inventário tenha características únicas de movimentação e estocagem, ou se forem necessários equipamentos especiais de movimentação e sistemas de informações personalizados.
A perspectiva empresarial de usuários é um fator importante na seleção entre dois tipos de operadores terceirizados. Se a filosofia empresarial é reduzir custos, poderá escolher a exposição de risco reduzido do armazém alugado. Se suas necessidades são de curto prazo, então a armazenagem geral temporária é adequada, porque evita qualquer comprometimento de longo prazo.
Se sua meta é reduzir o ativo fixo e a mão-de-obra, então a armazenagem por contrato representa uma alternativa melhor que o armazém geral. A armazenagem por contrato é freqüentemente mais atraente para um negócio em crescimento, porque cria uma parceria que pode ser ampliada.
Sempre que as quantidades necessárias de espaço e mão-de-obra sejam desconhecidas, ou sempre que existir a probabilidade de que o local necessário para a armazenagem pode mudar, a compra de serviços de armazenagem de terceiros fornece uma flexibilidade que pode ser medida em valores poupados por evitar o risco.
O argumento mais forte para a decisão de manter o próprio armazém ou terceirizar é o controle. Se um erro pode provocar a perda de um cliente, ou (no caso de produtos farmacêuticos, por exemplo) a perda de uma vida, pode-se concluir que o controle da armazenagem não pode ser delegado a um terceiro sem levar em consideração a reputação do fornecedor.
Atualmente o monitoramento eletrônico permite aos usuários obter maior controle do que nunca sobre as operações do armazém terceirizado. Se alguma coisa errada acontece, pode ser rapidamente detectada.
Faça sua análise, pondere e decida corretamente pela melhor solução.
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