domingo, 21 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
São Paulo
As restrições aos caminhões em diversas vias da cidade de São Paulo, incluindo importantes vias expressas, como a Marginal Pinheiros e a Avenida dos Bandeirantes, tem causado preocupação entre os profissionais do transporte de cargas que operam na metrópole.
De um lado, a vontade política da Prefeitura, que coloca o caminhão como grande vilão do trânsito e proíbe sua circulação para que os veículos particulares possam continuar entupindo as ruas e avenidas da cidade, do outro, as empresas, que dependem do sistema logístico urbano para trabalhar e sobreviver.
Em regiões da zona sul, diversas empresas se encontram isoladas, sem poder receber cargas de grandes dimensões, e este quadro pode se agravar com o movimento de cargas previsto para a época de final de ano.
De um lado, a vontade política da Prefeitura, que coloca o caminhão como grande vilão do trânsito e proíbe sua circulação para que os veículos particulares possam continuar entupindo as ruas e avenidas da cidade, do outro, as empresas, que dependem do sistema logístico urbano para trabalhar e sobreviver.
Em regiões da zona sul, diversas empresas se encontram isoladas, sem poder receber cargas de grandes dimensões, e este quadro pode se agravar com o movimento de cargas previsto para a época de final de ano.
domingo, 3 de outubro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Crise no transporte
Nos últimos anos as empresas brasileiras deixaram de ganhar bilhões por ano em decorrência dos custos elevados de transporte e da precariedade da infra-estrutura de transporte e logística no Brasil, podemos ver que os investimentos previstos pelo governo na infra-estrutura são insuficientes e, mantido o programa atualmente previsto, a economia do País não terá condições de crescer, de forma sustentada, e teremos grandes problemas nos próximos anos.
Esses problemas só não apareceram antes porque o País não cresceu tanto quanto poderia. Há uma seqüência de problemas que precisa ser revista ou entraremos novamente em um grande turbilhão, com clientes insatisfeitos e cargas paradas.
Esses problemas só não apareceram antes porque o País não cresceu tanto quanto poderia. Há uma seqüência de problemas que precisa ser revista ou entraremos novamente em um grande turbilhão, com clientes insatisfeitos e cargas paradas.
domingo, 19 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Projeto de deputado paulista quer desconto em combustível para caminhoneiros e taxistas
Deputado federal Roberto Alves (PTB-SP) quer desconto no preço dos combustíveis para caminhoneiros autônomos e taxistas. Parlamentar argumenta de categorias sofrem muito com pedágios, altos custos e péssima qualidade das estradas. Desconto seria de 25%. Quem pagaria esta conta?
A realidade das ruas e estradas brasileiras é de péssima conservação e infraestrutura incompatível com a demanda pelo transporte rodoviário, seja de cargas ou de passageiros. De olho nesta carência e sensível às más condições de trabalho a que taxistas e caminhoneiros autônomos brasileiros são submetidos, o deputado federal Roberto Alves (PTB-SP) elaborou um projeto de lei que propõe a concessão de 25% de desconto na compra de combustíveis por profissionais destas categorias.
De acordo com o deputado, os postos que concederem os abatimentos deverão apresentar mensalmente um demonstrativo das vendas para que as distribuidoras façam o ressarcimento. O projeto de lei 6318/09 está sendo analisado pelas Comissões de Minas e Energia, de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara Federal e tramita em caráter conclusivo.
O texto do PL versa que, para ter direito ao desconto, os motoristas de taxi e de caminhões deverão fazer um cadastro em seus sindicatos representantes ou distribuidoras de combustíveis, que deverão fornecer uma credencial com a placa de apenas um veículo por credenciado e o documento seria válido por dois anos em todo o território nacional.
Esta credencial deverá ter, além da identificação completa do veículo e do motorista, o número da CNH do portador. Este cadastro seria administrado pela ANP, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.
“Esta é uma forma de diminuir as dificuldades para os taxistas e caminhoneiros autônomos. O desconto de 25% nos combustíveis seria uma compensação às péssimas estradas e o alto preço dos pedágios”, diz o deputado.
Por: Leonardo Helou Doca de Andrade -
A realidade das ruas e estradas brasileiras é de péssima conservação e infraestrutura incompatível com a demanda pelo transporte rodoviário, seja de cargas ou de passageiros. De olho nesta carência e sensível às más condições de trabalho a que taxistas e caminhoneiros autônomos brasileiros são submetidos, o deputado federal Roberto Alves (PTB-SP) elaborou um projeto de lei que propõe a concessão de 25% de desconto na compra de combustíveis por profissionais destas categorias.
De acordo com o deputado, os postos que concederem os abatimentos deverão apresentar mensalmente um demonstrativo das vendas para que as distribuidoras façam o ressarcimento. O projeto de lei 6318/09 está sendo analisado pelas Comissões de Minas e Energia, de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara Federal e tramita em caráter conclusivo.
O texto do PL versa que, para ter direito ao desconto, os motoristas de taxi e de caminhões deverão fazer um cadastro em seus sindicatos representantes ou distribuidoras de combustíveis, que deverão fornecer uma credencial com a placa de apenas um veículo por credenciado e o documento seria válido por dois anos em todo o território nacional.
Esta credencial deverá ter, além da identificação completa do veículo e do motorista, o número da CNH do portador. Este cadastro seria administrado pela ANP, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.
“Esta é uma forma de diminuir as dificuldades para os taxistas e caminhoneiros autônomos. O desconto de 25% nos combustíveis seria uma compensação às péssimas estradas e o alto preço dos pedágios”, diz o deputado.
Por: Leonardo Helou Doca de Andrade -
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