É a mesma coisa, todo santo dia. O despertador toca e você não se anima. Luta para sair da cama, estressa-se no trânsito... E, ao chegar no escritório, tudo piora: o desânimo aumenta e falta disposição até mesmo para executar as mais simples obrigações diárias.
O desinteresse pelo próprio trabalho é um sintoma difícil de disfarçar e merece toda a atenção. Afinal, muitas vezes, esse sentimento negativo é um sintoma de que a carreira está precisando de mudanças
Outros sinais de alerta
Além do clássico desânimo, vários sentimentos também costumam dar as caras quando alguém está insatisfeito com o próprio trabalho ou com a profissão que escolheu.
“Os mais evidentes são a falta de perspectiva profissional, a dificuldade em encarar o trabalho como um desafio e pouca motivação para elaborar novas formas de desenvolver projetos profissionais”, enumera Almir Martins, professor de Teorias da Administração e Administração Contemporânea da Universidade Metodista de São Paulo.
Mudar de emprego ou carreira?
Se você está passando por isso, tente descobrir se a sua insatisfação é causada pela empresa onde trabalha ou pela profissão que escolheu. Um ambiente pouco harmônico – com chefes e colegas estressados e briguentos, por exemplo – e que não incentiva o desenvolvimento dos profissionais costuma agravar esse tipo de sentimento.
Nesse caso, a saída é buscar uma empresa na qual você tenha mais chances de crescer profissionalmente ou onde as relações sejam mais equilibradas.
Porém, a razão do incômodo também pode estar na própria carreira escolhida. Aí, a situação é mais complicada e é preciso avaliar, com muita cautela, se chegou a hora de fazer uma mudança mais drástica.
O momento certo
A hora certa para a mudança não cai do céu, como em um passe de mágica. Em vez de sentar e esperar, é preciso criar esse momento. E isso só é possível com muito planejamento.
“É fundamental que o indivíduo estabeleça um plano de trajetória profissional e esteja convicto da necessidade de cumpri-lo”, explica Almir Martins.
Se o plano é mudar de empresa, aproveite qualquer tempo extra que tiver para incrementar sua formação. E, enquanto estiver se aperfeiçoando, fique atento às novas tendências e oportunidades profissionais – seus planos terão mais chances de dar certo se estiverem de acordo com os rumos do mercado.
“É preciso avaliar as tendências futuras da nova ocupação, seja em âmbito financeiro ou no tocante à satisfação de desenvolvimento pessoal”, diz o especialista.
Seja cuidadoso
É bom saber que qualquer mudança, por mais planejada que seja, traz incertezas e inseguranças, especialmente no início. Por isso, quando se sentir assim, não pense em desistir ou voltar atrás. Vale a pena insistir.
“Se o indivíduo elabora um plano de carreira baseado em critérios seguros (formação acadêmica e profissional, relações de trabalho notoriamente idôneas), a tendência é que supere as dificuldades apresentadas e consolide sua trajetória profissional”, afirma Almir Martins.
O desinteresse pelo próprio trabalho é um sintoma difícil de disfarçar e merece toda a atenção. Afinal, muitas vezes, esse sentimento negativo é um sintoma de que a carreira está precisando de mudanças
Outros sinais de alerta
Além do clássico desânimo, vários sentimentos também costumam dar as caras quando alguém está insatisfeito com o próprio trabalho ou com a profissão que escolheu.
“Os mais evidentes são a falta de perspectiva profissional, a dificuldade em encarar o trabalho como um desafio e pouca motivação para elaborar novas formas de desenvolver projetos profissionais”, enumera Almir Martins, professor de Teorias da Administração e Administração Contemporânea da Universidade Metodista de São Paulo.
Mudar de emprego ou carreira?
Se você está passando por isso, tente descobrir se a sua insatisfação é causada pela empresa onde trabalha ou pela profissão que escolheu. Um ambiente pouco harmônico – com chefes e colegas estressados e briguentos, por exemplo – e que não incentiva o desenvolvimento dos profissionais costuma agravar esse tipo de sentimento.
Nesse caso, a saída é buscar uma empresa na qual você tenha mais chances de crescer profissionalmente ou onde as relações sejam mais equilibradas.
Porém, a razão do incômodo também pode estar na própria carreira escolhida. Aí, a situação é mais complicada e é preciso avaliar, com muita cautela, se chegou a hora de fazer uma mudança mais drástica.
O momento certo
A hora certa para a mudança não cai do céu, como em um passe de mágica. Em vez de sentar e esperar, é preciso criar esse momento. E isso só é possível com muito planejamento.
“É fundamental que o indivíduo estabeleça um plano de trajetória profissional e esteja convicto da necessidade de cumpri-lo”, explica Almir Martins.
Se o plano é mudar de empresa, aproveite qualquer tempo extra que tiver para incrementar sua formação. E, enquanto estiver se aperfeiçoando, fique atento às novas tendências e oportunidades profissionais – seus planos terão mais chances de dar certo se estiverem de acordo com os rumos do mercado.
“É preciso avaliar as tendências futuras da nova ocupação, seja em âmbito financeiro ou no tocante à satisfação de desenvolvimento pessoal”, diz o especialista.
Seja cuidadoso
É bom saber que qualquer mudança, por mais planejada que seja, traz incertezas e inseguranças, especialmente no início. Por isso, quando se sentir assim, não pense em desistir ou voltar atrás. Vale a pena insistir.
“Se o indivíduo elabora um plano de carreira baseado em critérios seguros (formação acadêmica e profissional, relações de trabalho notoriamente idôneas), a tendência é que supere as dificuldades apresentadas e consolide sua trajetória profissional”, afirma Almir Martins.
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